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Letras: Gal Costa. Teco Teco.

Teco, teco, teco, teco, teco
Na bola de gude era o meu viver
Quando crianca no meio da garotada
Com a sacola do lado so jogava p?ra valer

Nao fazia roupa de boneca nem tao pouco convivia
Com as garotas do meu bairro que era natural
Subia em postes, soltava papagaio
Ate meus quatorze anos era esse meu mal

Com a mania de garota folgaza
Em toda parte que passava, encontrava um fa
Quando havia festa na capela do lugar
Era a primeira a ser chamada para ir cantar

Assim vivendo eu vi meu nome ser falado
Em todo canto, em todo lado, ate com quem nunca me viu
E hoje a minha grande alegria
E cantar com cortesia, para o povo do Brasil