Letras: Gal Costa. Mina D'Agua Do Meu Canto. As Vitrines.
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Eu te vejo sair por ai
Te avisei que a cidade era um vao
-Da tua mao
-Olha pra mim
-Nao faz assim
-Nao vai la nao
Os letreiros a te colorir
Embaracam a minha visao
Eu te vi suspirar de aflicao
E sair da sessao, frouxa de rir
Ja te vejo brincando, gostando de ser
Tua sombra a se multiplicar
Nos teus olhos tambem posso ver
As vitrines te vendo passar
Na galeria
Cada clarao
E como um dia depois de outro dia
Abrindo um salao
Passas em exposicao
Passas sem ver teu vigia
Catando a poesia
Que entornas no chao
Eu te vejo sair por ai
Te avisei que a cidade era um vao
-Da tua mao
-Olha pra mim
-Nao faz assim
-Nao vai la nao
Os letreiros a te colorir
Embaracam a minha visao
Eu te vi suspirar de aflicao
E sair da sessao, frouxa de rir
Ja te vejo brincando, gostando de ser
Tua sombra a se multiplicar
Nos teus olhos tambem posso ver
As vitrines te vendo passar
Na galeria
Cada clarao
E como um dia depois de outro dia
Abrindo um salao
Passas em exposicao
Passas sem ver teu vigia
Catando a poesia
Que entornas no chao
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