Partituras $40.00

Original

Sails of Time. David Gillingham. B-Flat Trumpet sheet music. Bass Trombone sheet music. Horn sheet music. Grade 5.

Traducción

Sails of Time. David Gillingham. B-Flat Trumpet partituras. Partituras Trombone Baixo. Partituras Corno. Grau 5.

Original

Sails of Time composed by David Gillingham. For concert band. Piccolo, Flute 1. 2, Oboe 1. 2, Bassoon 1. 2, Clarinet in Bb 1, Clarinet in Bb 2. 3, Bass Clarinet, Alto Saxophone 1. 2, Tenor Saxophone, Baritone Saxophone, Trumpet in Bb 1, Trumpet in Bb 2. 3, Horn in F 1. 2, Horn in F 3. 4, Trombone 1. 2, Bass Trombone, Euphoni. Band Music. Grade 5. Score only. Duration 10. 00. Published by C. Alan Publications. CN.13041. Gillingham provides a celebration of the rich history of Sydney, Australia, while honoring the beauty and grandeur of this magnificent city identified by the icon of the sails of its famous Opera House. Incorporating native folksong, indigenous sounds and melodies combined with original material, a sculpture in sound emerges in Sails of Time. Originally conceived for a mass band setting consisting of three separate ensembles, the work is suited to a traditional setting using one ensemble. Sails of Time was commissioned by Kingsway International and was written to celebrate the rich history of Sydney, Australia, and to honor the beauty of grandeur of this magnificent city identified by the icon of the sails of its famous Opera House. The work is bound together by two main melodic ideas consisting of the Australian folksong, Click Go the Shears, and an original theme, Sails of Time, after the title. The work begins with the tolling of the "bells of time" followed by a drone of the "didgeridoo" played by the tubas, representing the indigenous aboriginal people who fished the waters of the Sydney harbor for 50,000 years prior to its settlement. Above the drone, a distant solo piccolo and muted trumpet play phrases from the popular Australian folksong, Click Go the Shears. Woodwind trills along with a piano ostinato announce the arrival of British convicts in 1788. Low brass and woodwinds play the folksong, Bound for South Australia, ominously in Bb minor. This is followed by a "Prisoner Walk", emulating the monotonous daily routine of the prisoners who were the first inhabitants of Sydney. They sing a blues-like tune to break the monotony as they shuffle along in shackled feet. Listen for the constant clash of the chain. The section escalates to a conclusion and segues into gentle breezes of keyboard percussion and rustling flutes leading to the first presentation of the Sails of Time theme played by horns, alto saxophones and oboes. The theme represents the hope for a much brighter future for the fledging settlement of Sydney. The section settles down to stillness and a distant piccolo and muted trumpet again play motives from Click Go the Shears. A vibrant percussive interlude leads to a presentation of Click Go the Shears by piccolo and bass clarinet followed by echoing of motives between the ensembles within the massed band. The "growing pains" of Sydney are reflected by a sequence of motives from the Sails of Time theme which rise to a pinnacle in C major by the massed band only to be interrupted by a mournful section in F# minor. In this section, one is reminded of the "unruly society" in the early years of the city of Sydney. An oboe solo sorrowfully sings the tale on a motive extracted from the Sails of Time. Cascading woodwinds and keyboard percussion interrupt and, once again, provide hope to the negative situation and grow to a fugal exposition on the theme from Click Go the Shears. The sure-footed counterpoint and energy evidence the city's "gold and growth" era. The section segues to a sparkling and energetic percussion interlude which transitions to a joyful rendition of the Sails of Time accompanied by the driving rhythm Click Go the Shears. The "bells of time" interrupt to remind one of the city's roots with the drone of the didgeridoo. Distant solo piccolo and muted trumpet echo motives of Click Go the Shears one last time. The work ends triumphantly with a final statement by both themes. Sails of Time was written to be performed as a massed band divided into three ensembles, premiered in the Sydney Opera House in Sydney, Australia. However, the work can be easily performed by one concert band. The massed band set up is pictured above where Ensemble 1 is on the main stage and Ensemble 2 and Ensemble 3 are positioned to the right and left of the stage, respectively. This set up enables a sort of antiphonal effect between the participating ensembles. All of the percussion should be set up on stage with Ensemble 1. Because there will be multiple percussion players, it is suggested that the duties be divided evenly between the players for the performance. The score and parts indicate which ensembles play throughout the piece and where the "massed band" is to play. There are two off-stage players required for this work. piccolo. back stage left. and trumpet. back stage right.

Traducción

Sails of Time compostas por David Gillingham. Para a faixa de concerto. Piccolo, Flauta 1. 2, Oboé 1. 2, Fagote 1. 2, Clarinete em Bb 1, Clarinete em Bb 2. 3, Clarinete Baixo, Alto Saxophone 1. 2, Saxofone Tenor, Barítono Saxofone, Trompete em Bb 1, Trompete em Bb 2. 3, Horn em F 1. 2, Horn em F 3. 4, Trombone 1. 2, Trombone Baixo, Euphoni. Banda de Música. Grau 5. Marque apenas. Duração 10. 00. Publicado por C. Alan Publicações. CN.13041. Gillingham fornece uma celebração da rica história de Sydney, na Austrália, ao honrar a beleza ea grandeza desta magnífica cidade identificados pelo ícone das velas da sua famosa Opera House. Incorporando folksong nativa, sons indígenas e melodias combinadas com material original, uma escultura em som emerge em Sails of Time. Originalmente concebido para um cenário banda massa que consiste em três conjuntos separados, o trabalho é adequado para um ambiente tradicional usando um conjunto. Sails of Time foi encomendado pela Kingsway Internacional e foi escrita para celebrar a rica história de Sydney, na Austrália, e para homenagear a beleza da grandeza desta magnífica cidade identificados pelo ícone das velas da sua famosa Opera House. O trabalho é unido por duas principais idéias melódicas que consistam na folksong australiano, clique em Ir a Shears, e um tema original, Sails de tempo, após o título. O trabalho começa com o repicar dos sinos de "tempo", seguido de um drone do "didgeridoo" desempenhado pelas tubas, representando o povo aborígene indígenas que pescavam nas águas do porto de Sydney por 50 mil anos antes de sua liquidação. Acima o drone, um flautim solo de trompete com surdina distante e jogar frases da canção folclórica Australian popular, Clique Vá os Shears. Sopros trinados, juntamente com um ostinato de piano anunciar a chegada de presos britânicos em 1788. Low latão e sopros jogar o folksong, com destino a Austrália do Sul, ameaçadoramente em Bb menor. Isto é seguido por uma "Caminhada Prisoner", emulando o cotidiano monótono dos prisioneiros, que foram os primeiros habitantes de Sydney. Eles cantam uma música blues como para quebrar a monotonia como eles embaralhar ao longo de pés acorrentados. Ouvir para o confronto constante da cadeia. A seção se agrava a uma conclusão e segues em uma brisa suave de teclados de percussão e flautas farfalhar conducentes à primeira apresentação das velas do tema Tempo jogado por chifres, saxofones Alto e oboés. O tema representa a esperança para um futuro mais brilhante para a liquidação incipiente de Sydney. A seção estabelece-se a quietude e um piccolo distante e trompete com surdina novamente jogar motivos de Clique Vá os Shears. Um interlúdio percussivo vibrante leva a uma apresentação do Click Go os Shears por piccolo e clarinete baixo, seguido por ecoando de motivos entre os conjuntos dentro da banda reunida. As "dores de crescimento" de Sydney são refletidas por uma seqüência de motivos das Velas de tema Tempo que se elevam a um pináculo em C maior pela banda reunida apenas para ser interrompido por uma seção triste em F # menor. Nesta seção, um é lembrado da "sociedade indisciplinada", nos primeiros anos da cidade de Sydney. Um solo de oboé sorrowfully canta o conto sobre um motivo extraído das Sails of Time. Cascading sopros e teclados de percussão interrupção e, mais uma vez, dar esperança para a situação negativa e crescer para uma exposição em forma de fuga sobre o tema a partir Clique Vá os Shears. O contraponto e energia provas de pé firme era "ouro e crescimento" da cidade. A seção segues para um interlúdio percussão espumante e energético, que faz a transição para uma versão alegre dos Sails of Time acompanhado pelo ritmo de condução Clique Vá os Shears. Os "sinos de tempo" interromper para lembrar uma das raízes da cidade com o zumbido do didgeridoo. Piccolo de solo distante e trompete com surdina motivos de eco de Click Vá a Shears uma última vez. O trabalho termina triunfante com uma declaração final por ambos os temas. Sails of Time foi escrita para ser executada como uma banda reunida divididos em três conjuntos, estreou na Sydney Opera House, em Sydney, Austrália. No entanto, o trabalho pode ser facilmente realizada por uma banda de concerto. A banda reunida configurar está na foto acima, onde Ensemble 1 é no palco principal e Ensemble 2 e 3 Ensemble são posicionadas à direita e à esquerda do palco, respectivamente. Este conjunto permite-se uma espécie de efeito antifonal entre os conjuntos participantes. Toda a percussão deve ser criada no palco com Ensemble 1. Porque não haverá vários jogadores de percussão, sugere-se que os direitos de ser dividido igualmente entre os jogadores para o desempenho. A pontuação e partes indicam que ensembles jogo em toda a peça e onde o "reunido band" é para jogar. Existem dois jogadores fora do palco para esse trabalho. pequeno. atrás do palco esquerda. e trompete. direito bastidores.