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Original

Symphony No. 2. States Of Mind, Opus 87. Grade 5.

Traducción

Symphony No. 2. Estados de espírito, Opus 87. Grau 5.

Original

Symphony No. 2. States Of Mind, Opus 87 composed by Teo Aparicio Barberan. For Concert band. Concert works. Grade 5-6. Score and set of parts. Duration 0. 28. 38. Published by Beriato Music. BT.0704-1-374. I- Logos. reason. II- Pathos. emotion. III- Ethos. credibility. The ancient Greeks believed that music shaped the character of man. In Egyptian temples, music was an essential part of the magical rites to alter the course of nature or to treat illness. And today we know that sound can actually alter matter. The secret of music lies in harmony and mathematics, as many great musicians and experts have always known. One of the most important qualities of music is that it enables the listener to focus his attention inwards instead of on what is around him. It is indisputable that music can inspire emotion. Music leads us into a universe of emotions that are difficult to put into words. In short, music reaches into corners of our soul and thoughts that words cannot reach and makes it possible to more clearly describe these different States of mind. The composer of this symphony also believes that each musical argument must be constructed so that it will induce the desired reaction in the listener. Music. more than words In recent times, most orchestral symphonies have been based on a story, a text or something similar so that their composition must be structured accordingly. The intention of this work by Teo Aparicio-Barberan is quite different. The composer describes the three elements of the argument as the only formal structure of the work. Since certain philosophers in world history were able to subdivide grammatical argument, why shouldn't that also be possible for the musical argument. Since ancient times the power of the spoken word has captivated mankind. How can an argument move people and mobilise the masses. Where does the power of words come from today. The answer lays not so much in what people say but in how they say it. Rhetoric is one of the oldest humanist disciplines in Western civilisation. Aristotle, in the 4th century BC, called it the art of persuasion. Indeed, the terms rhetoric and persuasion are mutually interchangeable. More than 2000 years ago Aristotle structured his rhetoric according to the following three elements. the logos, the pathos and the ethos. Logos. words, reason. is the reasoning that gives freedom to the structure of the text by expressing what one wishes to say using specialist terms. With logos we create arguments to receive public approval and to defend our ideas. Pathos, the second element, refers to the effective use of public psychology. Pathos can be considered as the capacity to induce the desired emotional response in the public, by creating an emotional connection with the public so that they accept our message. The third element, ethos. credibility. , refers to the character of the speaker and is perhaps the most important of the three elements. Aristotle based his concept of ethos upon his belief that truth and justice will always have the upper hand over anger. He believed that what was true and good was easier to prove and was more persuasive. This second orchestral symphony from the composer from Enguera follows these three parameters of the argument according to Aristotle. Each movement tries to summon a different state of mind in the listener so that the message itself can be better understood and appreciated. Apart from these three general concepts the music is only structured, as Claude Debussy would say, in a formative way. The first movement, logos, is based on a scherzo melody that undergoes various changes in rhythm and harmony. The arguments are presented by means of conventional techniques of composition. The second movement, pathos, is characterised by suggestions of sound. It is subdivided into two large parts. The first part is based on a five seven sequence with five sounds that are repeated in different environments, structures and dynamics. The second part, which is largely tonal, brings out more directly the emotional overtones that each argument must have. The third movement, ethos, is a faithful rendition of the composer's personality. In this last part, clear rhythmic sequences stand out, there are large dynamic contrasts and lots of tone variation. In addition, and this is quite in keeping with the composer's earlier work, the harmony in States of Mind is handled in a manner that is both original and efficient, as a result of which Aparicio-Barberan's message is well understood by the listener. This second symphony by Teo Aparicio-Barberan is devoted to my dear Henrie Adams, a guiding light in this eternally dark musical world. Thank you for everything.

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Symphony No. 2. Estados de espírito, Opus 87 compostas por Teo Aparicio Barberan. Para a faixa de concerto. Obras Concerto. Grau 5-6. Pontuação e um conjunto de peças. Duração 0. 28. 38. Publicado por Beriato Música. BT.0704-1-374. Logos I-. razão. II- Pathos. emoção. III- Ethos. credibilidade. Os gregos antigos acreditavam que a música em forma o caráter do homem. Em templos egípcios, a música era uma parte essencial dos ritos mágicos para alterar o curso da natureza ou para tratar a doença. E hoje sabemos que o som pode realmente alterar a matéria. O segredo da música encontra-se em harmonia e matemática, como muitos grandes músicos e especialistas sempre souberam. Uma das qualidades mais importantes da música é que ela permite que o ouvinte a concentrar sua atenção para dentro em vez de sobre o que está ao seu redor. É indiscutível que a música pode inspirar emoção. A música nos leva a um universo de emoções que são difíceis de colocar em palavras. Em suma, a música atinge em cantos de nossa alma e pensamentos que as palavras não podem chegar e torna possível descrever de forma mais clara os diferentes estados de espírito. O compositor desta sinfonia também acredita que cada argumento musical deve ser construído de modo que ele vai induzir a reação desejada no ouvinte. Música. mais do que palavras, nos últimos tempos, a maioria das sinfonias orquestrais foram baseado em uma história, um texto ou algo similar para que sua composição deve ser estruturado de acordo. A intenção deste trabalho por Teo Aparício-Barberán é bastante diferente. O compositor descreve os três elementos do argumento como a única estrutura formal da obra. Uma vez que alguns filósofos da história do mundo foram capazes de subdividir argumento gramatical, por que não também que seja possível para o argumento musical. Desde os tempos antigos o poder da palavra falada tem cativado a humanidade. Como pode um argumento mover as pessoas e mobilizar as massas. De onde vem o poder das palavras vêm a partir de hoje. A resposta não estabelece tanto no que as pessoas dizem, mas na forma como eles dizem que. A retórica é uma das mais antigas disciplinas humanistas na civilização ocidental. Aristóteles, no século 4 aC, chamou-lhe a arte da persuasão. De fato, os termos retórica e persuasão são mutuamente intercambiáveis. Mais de 2000 anos atrás, Aristóteles estruturado sua retórica de acordo com os seguintes três elementos. o logos, o pathos e o ethos. Logos. palavras, a razão. é o raciocínio que dá liberdade para a estrutura do texto, expressando o que se quer dizer usando termos técnicos. Com logos criamos argumentos para receber a aprovação pública e defender nossas idéias. Pathos, o segundo elemento, refere-se ao uso efetivo da psicologia público. Pathos pode ser considerado como a capacidade de induzir a resposta emocional desejado no público, criando uma conexão emocional com o público para que aceitem a nossa mensagem. O terceiro elemento, ethos. credibilidade. , Refere-se ao caráter do alto-falante e é, talvez, o mais importante dos três elementos. Aristóteles baseou seu conceito de ethos sobre a sua crença de que a verdade ea justiça sempre terá a vantagem sobre a raiva. Ele acreditava que o que era bom e verdadeiro era mais fácil de provar e foi mais persuasivo. Esta segunda sinfonia orquestral do compositor de Enguera segue estes três parâmetros do argumento segundo Aristóteles. Cada movimento tenta convocar um estado de espírito diferente no ouvinte para que a mensagem em si pode ser melhor compreendido e apreciado. Para além destes três conceitos gerais a música só é estruturado, como Claude Debussy diria, de uma forma formativa. O primeiro movimento, logotipos, baseia-se numa melodia scherzo que sofre várias alterações no ritmo e harmonia. Os argumentos são apresentados por meio de técnicas convencionais de composição. O segundo movimento, pathos, é caracterizada por sugestões de som. Subdivide-se em duas grandes partes. A primeira parte é baseada numa sequência de cinco de sete com cinco sons que são repetidos em diferentes ambientes, estruturas e dinâmicas. A segunda parte, que é em grande parte tonal, traz mais diretamente as conotações emocionais que cada argumento deve ter. O terceiro movimento, ethos, é uma versão fiel da personalidade do compositor. Nesta última parte, seqüências rítmicas claras destacam-se, há grandes contrastes dinâmicos e muita variação de tom. Além disso, e isso está totalmente em conformidade com trabalhos anteriores do compositor, a harmonia em States of Mind é tratado de uma forma que é original e eficiente, como resultado de que a mensagem de Aparicio-Barberan é bem compreendido pelo ouvinte. Esta segunda sinfonia de Teo Aparício-Barberán é dedicado à minha querida Henrie Adams, a luz que guia neste mundo musical eternamente escuro. Obrigado por tudo.