Partituras $75.00

Original

Jeru. Claude Thornhill. Guitar sheet music. B-Flat Trumpet sheet music. Drums sheet music. Horn sheet music. Percussion sheet music. Piano sheet music. Trombone sheet music. Advanced.

Traducción

Jeru. Claude Thornhill. Partituras de guitarra. B-Flat Trumpet partituras. Partituras Drums. Partituras Corno. Partituras de percussão. Partituras de piano. Partituras Trombone. Avançado.

Original

Jeru by Claude Thornhill. Edited by Jeffrey Sultanof. Arranged by Gerry Mulligan. For big band. 1 Clarinet, 1 Alto Saxophone, 2 Tenor Saxophones, 1 Baritone Saxophone, 3 Trumpets, 2 Horns in F. Alternate Parts included. Trumpet 4 and Trombone 4. , 3 Trombones, Guitar, Piano, Bass, Drums. Swing. Difficult. Full score and set of parts. Published by Jazz Lines Publications. JL.JLP-8418. Background. The period from 1948-9 was a time of experimenting and discovering for the young Gerald Mulligan. Encouraged by Gil Evans to move to New York, Mulligan not only became a mainstay at Evans 55th Street apartment, but acquired a mentor in Evans, who encouraged Mulligan by getting him work writing for the Claude Thornhill Orchestra. Mulligan was one of the group of musicians who developed and wrote for what would become the Miles Davis Nonet. Except for Venus De Milo, Mulligan not only arranged his own compositions for the small ensemble, but wrote versions of them for big bands led by Thornhill or fellow Philadelphian Elliot Lawrence. Thornhill clearly liked Mulligans music. his band was still playing it in the late 1950s. The Music. The original score for Jeru was unavailable for reference. in fact, the Mulligan estate obtained copies of the parts from a 'friend' who wanted to do Mulligan a favor. several Thornhill arrangements were loaned out for a concert and never returned. copies of these circulated underground for years. I wrote out a score from these parts that I donated to the estate. In preparing this edition, I consulted the original parts anew as if Id never prepared the earlier score. One of the key issues to be dealt with was Mulligans use of chord names. He had shared with me that he was not writing vertically during the period in question, but horizontally. When writing chord names for the rhythm instruments, he was not as clear about alterations to chords as he would be years later. Jeru is pure counterpoint, and Mulligans chord names are either simplified or substitutions that did not represent the harmony accurately. The chord names in this publication have been extensively reviewed and corrected. When Jerome Klinkowitz wrote about Jeru in his book Listen. Gerry Mulligan An Aural Narrative in Jazz. N.Y., Schirmer Books, 1991. , he criticized the form of the arrangement based on Thornhills 1953 recording for Trend Records. What he did not know was that two cuts were made for time purposes. bars 103-4. the first ending of Letter K. , and then from 107-117. As a result, his conclusions are inaccurate. This reinforces yet again the importance of seeking out first-hand sources when writing about a composers music, in this case the original score and. or parts. Alternate parts have been added so that this arrangement may be played by a standard big band with 4 trumpets and 4 trombones. 4th trumpet and trombone parts are alternates for horns 1 and 2. However, we encourage you to play this arrangement as-written without those alternate parts. Notes to the Conductor. As stated above, Mulligan was writing by line and not thinking in chordal structures and chord names in 1948-9. he certainly was not boxed in by them. I suggest that you play or sing through each instrumental line, and then play them against the other pitches to observe the shapes of the lines, and then to see how they fit in with everything else. Like Evans music from the same period, there are numerous examples of subtle dissonances or grinds which go by so fast that the listener is hardly aware of them. Mulligan was particularly concerned with the proper tempos of his pieces. The big band version of Jeru was recorded in New York while he was on the west coast, but he never objected to it as he would other performances. recordings of his music. Please do not rush the piece. let it flow easily. Please note that on the recording, there is a conga playing in the rhythm section. A part for this instrument was never written by Mulligan, and it should not be added for authenticity. Jeffrey Sultanof Note. The sound sample is courtesy of the Manhattan School of Music's Concert Jazz Band, conducted by Justin DiCioccio.

Traducción

Jeru por Claude Thornhill. Editado por Jeffrey Sultanof. Organizado por Gerry Mulligan. Para big band. 1 Clarinete, 1 Saxofone Alto, Tenor 2 saxofones, 1 Saxofone Barítono, 3 trompetes, 2 trompas em F. Peças alternativas incluídas. Trompete e Trombone 4 4. , 3 trombones, guitarra, piano, baixo, bateria. Balanço. Difícil. Partitura completa e conjunto de peças. Publicado por Jazz Linhas Publicações. JL.JLP-8418. Fundo. O período de 1948-9 foi um tempo de experimentação e descoberta para o jovem Gerald Mulligan. Encorajado por Gil Evans se mudar para Nova York, Mulligan não só se tornou um dos pilares em Evans 55th Street apartamento, mas adquiriu um mentor em Evans, que incentivou Mulligan por tê-lo trabalhar a escrita para a Orquestra Thornhill Claude. Mulligan era um do grupo de músicos que desenvolveram e escreveu para o que viria a ser o Miles Davis Nonet. Com exceção de Vênus de Milo, Mulligan, não só arranjou suas próprias composições para o pequeno conjunto, mas escreveu versões deles para grandes bandas lideradas por Thornhill ou companheiro Philadelphian Elliot Lawrence. Thornhill claramente gostou Mulligans música. sua banda ainda estava tocando no final de 1950. The Music. A trilha sonora original para Jeru não estava disponível para consulta. na verdade, a propriedade Mulligan obteve cópias de partes de um "amigo" que queria fazer um favor Mulligan. diversos arranjos Thornhill estava emprestado para um concerto e nunca mais voltou. cópias destes subterrâneo circulado por anos. Escrevi uma pontuação destas peças que eu doados à propriedade. Ao preparar essa edição, eu consultei as peças originais de novo, como se eu nunca tinha preparado o placar cedo. Uma das questões-chave a serem abordados foi Mulligans uso de nomes de acordes. Ele contou-me que ele não estava escrevendo na vertical durante o período em questão, mas horizontalmente. Ao escrever nomes de acordes para os instrumentos de ritmo, ele não era tão clara sobre alterações acordes como ele seria anos mais tarde. Jeru é contraponto pura, e nomes de acordes Mulligans são ou simplificado ou substituições que não representam a harmonia com precisão. Os nomes de acordes, nesta publicação, têm sido extensivamente revisado e corrigido. Quando Jerome Klinkowitz escreveu sobre Jeru em seu livro Ouça. Gerry Mulligan Um Aural Narrativa em Jazz. N.I., Schirmer Books, 1991. , Criticou a forma do arranjo baseado em Thornhill 1953 gravação para tendência de Registros. O que ele não sabia era que dois cortes foram feitos para fins de tempo. bares 103-4. o primeiro final de Letra K. , E, em seguida, 107-117. Como resultado, suas conclusões são imprecisos. Isso reforça ainda mais a importância de procurar fontes de primeira mão ao escrever sobre a música compositores, neste caso, a pontuação original e. ou peças. Peças suplentes foram adicionadas para que este arranjo pode ser jogado por uma big band padrão com 4 trompetes e trombones 4. 4 trompete e trombone peças são suplentes para chifres 1 e 2. No entanto, nós encorajamos você a jogar este acordo como escrito sem as partes alternadas. Notas para o condutor. Como dito acima, Mulligan estava escrevendo por linha e não pensar em estruturas de acordes e nomes de acordes em 1948-9. ele certamente não estava preso a eles. Eu sugiro que você tocar ou cantar através de cada linha instrumental, e depois jogá-los contra os outros campos para observar as formas das linhas e, em seguida, para ver como eles se encaixam com tudo o resto. Como Evans música do mesmo período, há inúmeros exemplos de dissonâncias sutis ou grinds que vão tão rápido que o ouvinte dificilmente ciente deles. Mulligan estava particularmente preocupado com os tempos próprios de suas peças. A versão big band de Jeru foi gravado em Nova York, enquanto ele estava na costa oeste, mas ele nunca se opôs a ela como faria outras performances. gravações de sua música. Por favor, não se apresse a peça. deixe fluir facilmente. Por favor, note que na gravação, há um jogo de conga na seção rítmica. Uma parte deste instrumento nunca foi escrito por Mulligan, e não deve ser adicionada de autenticidade. Jeffrey Sultanof Nota. A amostra de som é cortesia da Manhattan School of Concert Jazz Band de Música, realizado por Justin DiCioccio.