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Original

A Light Unto the Darkness. David Gillingham. B-Flat Trumpet sheet music. English Horn sheet music. Flugelhorn sheet music. Grade 5.

Traducción

Uma luz para a escuridão. David Gillingham. B-Flat Trumpet partituras. Partitura Corne Inglês. Partituras Flugelhorn. Grau 5.

Original

A Light Unto the Darkness composed by David Gillingham. For concert band. Piccolo, Flute 1. 2, Oboe 1. 2, English Horn, Bassoon 1. 2, Bb Clarinet 1, Bb Clarinet 2, Bb Clarinet 3, Bass Clarinet, Eb Contralto Clarinet. optional. , Alto Saxophone 1. 2, Tenor Saxophone, Baritone Saxophone, Bb Trumpet 1. Flugelhorn. or muted trumpet. , Bb. Grade 5. Score and parts. Duration 12. 00. Published by C. Alan Publications. CN.03160. An homage to the 168 victims of the Oklahoma City bombing disaster on April 19, 1995, A Light Unto the Darkness is a very emotional work. Beginning unsuspectingly, the listener hears the noises of traffic, country-western and jazz music and the mechanics of oil wells. The center section deals with the disaster in loud explosions and unyielding dissonance. A mournful English Horn solo and flugelhorn call are followed by a reassuring closing that reflects Gillingham's sentiment in the piece. "we must all seek to be a "light unto the darkness" - to find good amidst the evil. A Light Unto the Darkness was written for the Mt. Pleasant High School Symphonic Wind Ensemble conducted by Roger A. Sampson, and dedicated to my daughter, Amy. The work is an homage to the 168 victims of the Oklahoma City bombing disaster on April 19, 1995. The work is in three main sections, each alluding to a different idea, setting or emotion associated with the disaster. The first section deals with the everyday routine of Oklahoma City which is completely unsuspecting of the terrible fate which is knocking at the door. This fate interrupts the music several times during this section. The cosmopolitan nature of Oklahoma City is suggested through the music with references to the hustle and bustle of traffic, country western music, jazz music and the mechanistic drone of oil wells in the surrounding countryside. The ensuing section depicts the disaster itself with loud explosive articulations in the percussion, sinister motives, driving rhythms and unyielding dissonance. The final section begins with a lament by the English horn and a mournful call by the flugelhorn followed by a warm, reassuring melody which culminates the movement. This final theme is significant in that it is the key to understanding this work. We must all seek to be a "light unto the darkness" - to find good amidst the evil. The "light" is within the final melody of this work and seeks to call our attention to 168 special, individual, and beautiful souls who are now at peace. They are our "lights unto the darkness.

Traducción

Uma luz para a escuridão composta por David Gillingham. Para a faixa de concerto. Piccolo, Flauta 1. 2, Oboé 1. 2, Corne Inglês, Fagote 1. 2, Bb Clarinet 1, Bb Clarinet 2, Bb Clarinet 3, Clarinete Baixo, Clarinete Eb Contralto. opcional. , Alto Saxophone 1. 2, Saxofone Tenor, Saxofone Barítono, Bb Trumpet 1. Flugelhorn. ou trompete em surdina. , Bb. Grau 5. Pontuação e peças. Duração 12. 00. Publicado por C. Alan Publicações. CN.03160. Uma homenagem aos 168 vítimas do desastre atentado de Oklahoma City em 19 de abril de 1995, uma luz para a escuridão é um trabalho muito emocional. Começando unsuspectingly, o ouvinte ouve os ruídos do tráfego, música country-western e jazz e os mecânicos de poços de petróleo. A seção central lida com o desastre em explosões e dissonância inflexível. A Corne Inglês sozinho e flugelhorn chamada triste são seguidos por um fechamento reconfortante que reflete o sentimento de Gillingham no pedaço. "Todos nós devemos procurar ser uma" luz para a escuridão "- para encontrar um bom meio ao mal. Uma luz para a escuridão foi escrito para o MT. Pleasant High School de Symphonic Wind Ensemble conduzido por Roger A. Sampson, e dedicado a minha filha, Amy. A obra é uma homenagem aos 168 vítimas do desastre atentado de Oklahoma City em 19 de abril de 1995. O trabalho está dividido em três seções principais, cada aludindo a uma idéia diferente, a criação ou a emoção associada ao desastre. A primeira seção trata da rotina diária de Oklahoma City, que é completamente desavisado do terrível destino que está a bater à porta. Este destino interrompe a música várias vezes durante esta seção. A natureza cosmopolita de Oklahoma City é sugerida através da música com referências à agitação do trânsito, música country, música jazz eo zangão mecanicista de poços de petróleo na paisagem circundante. A secção que se segue mostra o desastre em si, com articulações fortes explosivos no percussão, motivos sinistros, ritmos de condução e dissonância inflexível. A seção final começa com um lamento pelo chifre Inglês e um apelo triste pelo flugelhorn seguido por uma melodia quente e reconfortante que culmina o movimento. Este último tema é significativo na medida em que é a chave para a compreensão deste trabalho. Todos nós devemos buscar ser uma "luz para a escuridão" - para encontrar um bom meio ao mal. A "luz" está dentro da melodia final deste trabalho e procura chamar a nossa atenção para 168 almas especiais, individuais e belos, que agora estão em paz. Eles são nossos "luzes para a escuridão.