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Original

Internal Combustion. David Gillingham. B-Flat Trumpet sheet music. Horn sheet music. Grade 5.

Traducción

Combustão Interna. David Gillingham. B-Flat Trumpet partituras. Partituras Corno. Grau 5.

Original

Internal Combustion composed by David Gillingham. For concert band. Piccolo, Flute 1. 2, Oboe 1. 2, Bassoon 1. 2, Bb Clarinet 1, Bb Clarinet 2, Bb Clarinet 3, Bass Clarinet, Eb Contrabass Clarinet, Alto Saxophone 1. 2, Tenor Saxophone, Baritone Saxophone, Bb Trumpet 1, Bb Trumpet 2, Bb Trumpet 3, F Horn 1. 2, F Horn 3. 4, Tromb. Grade 5. Score and parts. Duration 11. 30. Published by C. Alan Publications. CN.04440. Gillingham's highly programmatic "Internal Combustion" is a celebration of the birth of the American automobile. Using motives from the song "In My Merry Oldsmobile" and, of course, some original ideas as well, the history of the internal combustion engine comes to life with the turn of a crank, the honk of a horn and a journey through several musical styles, including ragtime, dixieland, 50s ballad and more modern jazz. Although the internal combustion engine was in existence since the early 19th century, its successful use in the United States began around 1900 and thus marked the beginning of one of the most important industrial sagas of the 20th century, that of the American automobile. Adjacent to the invention of this new "horseless carriage" was the advent of early jazz, that of "ragtime" and New Orleans "Dixieland" jazz. Also marking the occasion was General Motors' introduction of the Oldsmobile and the Gus Edwards. Vincent Bryan song, "In My Merry Oldsmobile. " The conglomeration of these events are the basis for the inspiration behind "Internal Combustion. " The work is centered around two main thematic ideas - motives from "In My Merry Oldsmobile" and what the composer calls the "Song of Invention" which is related to "Merry Oldsmobile" by the obvious interval of a major sixth. Added to this thematic material is a multitude of references to the mechanistic nature of the internal combustion engine, the automobile and automobile horns. the old time "oogah" and the American luxury car variety using the interval of the third. The work starts with the anticipation of invention with some obvious allusions to the "Merry Oldsmobile" tune. The introductory material leads to the "Song of Invention," expressively stated by solo alto saxophone. Then, the crank is turned. ratchet. and we're off for a ride. One should easily hear tha "putt-putt" of the engine, the whistle of the wind and the steam from the radiator. The automobile gathers speed and begins to cruise along joyously. hence a dixieland rendition of "Merry Oldsmobile. " The frolic is interrupted by gathering speed and further development and refinement of the automobile and its internal combustion engine. Along the way, one will hear more references to "Merry Oldsmobile," car horns. traffic congestion. and even a "revving" engine. Unfortunately, in America, "speed is the thing," and the music comes to a screeching halt with a crash and jammed car horn segues into a melancholy lament. This section culminates with a simplistic and child-like presentation of "Merry Oldsmobile" in the percussion. bells. vibraphone. An engine "rev". trombone flutter tongue. gives way to new and better things on the horizon and perhaps of the "hay days" of the automobile, the 1950s. Within this section can be heard the triplet rhythm of a stereotypical 50s ballad. The 50s give way to the final decades of the 20th century beginning with a reference to modern jazz. The music begins to develop and becomes more sinister in nature perhaps indicative of the mixed blessing the automobile has bestowed upon us. Finally, however, the music leads to a dramatic presentation of the "Song of Invention. " Despite its mixed blessing, the automobile is an invention to be celebrated. it has undisputedly changed the world. The music changes into a moment of reflection with a reprise of the "Song of Invention" by solo alto saxophone giving way to an intense, fast and spirited finale.

Traducción

Combustão Interna composta por David Gillingham. Para a faixa de concerto. Piccolo, Flauta 1. 2, Oboé 1. 2, Fagote 1. 2, Bb Clarinet 1, Bb Clarinet 2, Bb Clarinet 3, Clarinete Baixo, Contrabaixo Eb Clarinete, Saxofone Alto 1. 2, Saxofone Tenor, Saxofone Barítono, Trompete Bb 1, Bb Trumpet 2, Bb Trumpet 3, F Chifre 1. 2, F Chifre 3. 4, Tromb. Grau 5. Pontuação e peças. Duração 11. 30. Publicado por C. Alan Publicações. CN.04440. Altamente programática "Combustão Interna" do Gillingham é uma celebração do nascimento do automóvel americano. Usando motivos da canção "In My Feliz Oldsmobile" e, claro, algumas idéias originais, bem como, a história do motor de combustão interna ganha vida com a volta de uma manivela, a buzina de um chifre e uma viagem através de vários musical estilos, incluindo ragtime, dixieland, 50 balada e jazz mais moderno. Embora o motor de combustão interna já existia desde o início do século 19, seu sucesso nos Estados Unidos começou por volta de 1900 e, assim, marcou o início de uma das sagas industriais mais importantes do século 20, a do automóvel americano. Ao lado da invenção deste novo "carruagem sem cavalos", foi o advento do jazz cedo, o de "ragtime" e New Orleans jazz "Dixieland". Também marcando a ocasião foi a introdução do Oldsmobile eo Gus Edwards da General Motors. Vincent Bryan canção, "In My Feliz Oldsmobile. "O conglomerado de esses eventos são a base para a inspiração por trás de" Combustão Interna. "O trabalho é centrado em torno de duas ideias principais temáticas - motivos de" In My Feliz Oldsmobile ", e que o compositor chama de" Song of Invention ", que está relacionada com" Feliz Oldsmobile "pelo intervalo óbvio de uma grande sexta. Soma-se a este material temático é uma infinidade de referências à natureza mecanicista do motor de combustão interna, as buzinas de automóveis e automóvel. o velho tempo "oogah" ea variedade de carros de luxo americano usando o intervalo do terceiro. O trabalho começa com a antecipação de invenção com algumas alusões óbvias para a música "Feliz Oldsmobile". O material introdutório leva à "Canção de Invenção", expressivamente afirma a solo saxofone alto. Então, a manivela é ligada. roquete. e nós estamos fora para um passeio. Deve-se facilmente ouvir tha "putt-putt" do motor, o assobio do vento eo vapor do radiador. O automóvel ganha velocidade e começa a cruzeiro juntamente com alegria. portanto, uma interpretação de dixieland "Feliz Oldsmobile. "A brincadeira é interrompida pela velocidade recolha e posterior desenvolvimento e refinamento do automóvel e seu motor de combustão interna. Ao longo do caminho, um vai ouvir mais as referências a "Feliz Oldsmobile", buzinas de carros. congestionamento do tráfego. e até mesmo um motor de "rotação". Infelizmente, na América ", a velocidade é a coisa", ea música vem a uma parada brusca com um estrondo e atolado buzina do carro segues em um lamento melancólico. Esta seção culmina com uma apresentação simplista e infantil de "Feliz Oldsmobile" na percussão. sinos. vibrafone. Um motor "rev". língua vibração trombone. dá lugar a novas e melhores coisas no horizonte e, talvez, de os "dias de feno" do automóvel, a década de 1950. Dentro desta seção pode ser ouvido o ritmo trio de uma balada dos anos 50 estereotipadas. Os anos 50 dão lugar às últimas décadas do início do século 20 com uma referência para o jazz moderno. A música começa a se desenvolver e se torna mais sinistro da natureza talvez indicativo da bênção mista do automóvel nos concedeu. Por fim, no entanto, a música leva a uma apresentação dramática da "música de Invenção. "Apesar de sua faca de dois gumes, o automóvel é uma invenção a ser comemorado. tem indiscutivelmente mudou o mundo. As mudanças de música em um momento de reflexão com uma reprise do Song of Invention por solo de saxofone alto dando lugar a uma intensa, rápida e espirituoso finale.