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Original

Concerto No. 1 in D Minor for Marimba. piano reduction. Marimba sheet music. Percussion sheet music. Piano sheet music. Advanced.

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Concerto No. 1 in D Minor para Marimba. redução para piano. Partituras Marimba. Partituras de percussão. Partituras de piano. Avançado.

Original

Concerto No. 1 in D Minor for Marimba. piano reduction. composed by Noah D. Taylor. Percussion Ensemble. For Marimba Concerto. marimba. 5-octave. piano. Concertos. Medium difficult. Piano reduction. Duration 30. 00. Published by C. Alan Publications. CN.10920. Taylor's Concerto displays confident youth as the composer ambitiously recalls the Romanticism of the past. The work is a large-scale undertaking for the soloist and the ensemble. Taylor has truly constructed a solo part of transcendental technique and virtuosity. The Concerto is tangible and tuneful, visually captivating and memorable from the first encounter. The Marimba Concerto No. 1 in D Minor was completed in August 2003. This concerto was composed for marimbist Brenton Dunnington and was Taylor's first work for a solo mallet-percussion instrument. Taylor's Concerto displays confident youth as the composer ambitiously recalls the Romanticism of the past. The work is a large-scale undertaking for the soloist and the orchestra. Taylor has truly constructed a solo part of transcendental technique and virtuosity. The Concerto is tangible and tuneful, visually captivating and memorable from the first encounter. The first movement employs late 19th century harmony blended with Taylor's personal aesthetics. The full and rich orchestration is most evident here. The movement also displays the endurance and facility of the soloist. The opening fanfare and romantic theme form the basis for shaping the movement. Taylor thoroughly develops the theme in a romantically expanded sonata form. The solo cadenza. with improvisational intent. emerges from the end of the development and drives on to explore the theme. It demands intricate, complete command of the marimba and fearless composure from the soloist to accomplish the aggressively fluctuating tempi, the broad dynamic spectrum, and perilous octave descents. After a brief adagio, the first movement reaches an exhilarating orchestral conclusion. The slow second movement, still rooted in romanticism, slips in and out of 20th century harmonies. The movement is a tale of love and passion. Titled Adagio, the movement, opening in C major, is monothematic, but for a brief recapitulation of the first movement's main theme. The movement's poignant melody is carried by each of the oboe, clarinet, and flute solos with marimba. There is a tender, recurring duo between solo marimba and harp followed by a dramatic, climactic chorale where the soloist employs six-mallet technique. The movement culminates in a vivid new statement of the movement's main melody and fades off into the distance. A thematic transformation develops several stages further in the third movement. The Finale is a hero's tale of battle, danger, love, and triumph. Each section evokes a different account on the journey. Taylor reemphasizes the D minor tonality of the opening movement. The third movement bursts into the exhilarating and vigorous first subject, which features a thrilling rhythmic motif and interchange between the soloist and orchestra. The tale moves through a central, lyrical episode in place of a development section. Again, earlier material is recalled. As the final Vivace builds to a climax, the soloist unleashes fiery virtuosity with the orchestra. The majestic recapitulation, now in D major, surveys all of the Finale's opening material concluded by the coda in a brilliant presto and fortissimo. - Noah D. Taylor.

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Concerto No. 1 in D Minor para Marimba. redução para piano. composta por Noah D. Taylor. Percussion Ensemble. Para Marimba Concerto. marimba. 5 oitavas. plano. Concertos. Meio difícil. Redução Piano. Duração 30. 00. Publicado por C. Alan Publicações. CN.10920. Concerto de Taylor mostra juventude confiante como o compositor ambiciosamente recorda o romantismo do passado. O trabalho é um empreendimento de grande escala para o solista eo conjunto. Taylor foi realmente construída uma parte do solo da técnica transcendental e virtuosismo. O Concerto é tangível e melodioso, visualmente cativante e memorável desde o primeiro encontro. O Marimba Concerto No. 1 in D Minor foi concluída em agosto de 2003. Este concerto foi composto por Marimbist Brenton Dunnington e foi o primeiro trabalho de Taylor para um instrumento de percussão martelo-a solo. Concerto de Taylor mostra juventude confiante como o compositor ambiciosamente recorda o romantismo do passado. O trabalho é um empreendimento de grande escala para o solista ea orquestra. Taylor foi realmente construída uma parte do solo da técnica transcendental e virtuosismo. O Concerto é tangível e melodioso, visualmente cativante e memorável desde o primeiro encontro. O primeiro movimento emprega harmonia final do século 19 misturada com estética pessoal de Taylor. A orquestração completa e rica é mais evidente aqui. O movimento também apresenta a resistência e facilidade de o solista. A fanfarra de abertura e tema romântico formar a base para a formação do movimento. Taylor completamente desenvolve o tema de uma forma sonata romanticamente expandida. A cadência de solo. com a intenção de improvisação. emerge a partir do fim do desenvolvimento e conduz-se para explorar o tema. Exige intrincada comando completo da marimba e compostura destemido do solista para realizar a tempi flutuante de forma agressiva, o amplo espectro dinâmico e descidas perigosas oitavas. Depois de uma breve adagio, o primeiro movimento atinge uma conclusão orquestral emocionante. O segundo movimento lento, ainda enraizada no romantismo, entra e sai de harmonias do século 20. O movimento é um conto de amor e paixão. Intitulado Adagio, o movimento, a abertura em C maior, é monotemático, mas para uma breve recapitulação do tema principal do primeiro movimento. Melodia pungente do movimento é realizado por cada um dos solos de oboé, clarinete, flauta e com marimba. Não é um concurso, duo recorrentes entre marimba solo e harpa seguido por um dramático, coral clímax onde o solista emprega técnica de seis marreta. O movimento culmina em uma nova declaração vívida da melodia principal do movimento e se desvanece fora na distância. Uma transformação temática desenvolve várias fases de novo no terceiro movimento. O Finale é conto de um herói de guerra, perigo, amor e triunfo. Cada seção evoca uma conta diferente na viagem. Taylor enfatiza novamente a tonalidade menor D do movimento de abertura. O terceiro movimento irrompe no primeiro tópico emocionante e vigoroso, que apresenta um motivo rítmico emocionante e intercâmbio entre o solista e orquestra. O conto se move através de um episódio lírico central no lugar de uma seção de desenvolvimento. Mais uma vez, material anterior Recorde-se. Como o Vivace último constrói a um clímax, o solista desencadeia virtuosismo impetuoso com a orquestra. O majestoso recapitulação, agora em Ré Maior, pesquisas todo o material de abertura do Finale, celebrado pela coda num presto brilhante e fortissimo. - Noah D. Taylor.